Ana Paula Barbosa


Ana Paula Barbosa escreve por onde passa: nas ruas, nas paredes; em folhas de guardanapo, nos jardins. Lisboa, às mãos do Tejo, é o lápis que desenha letras, em frases orquestradas. Desta pauta, nascem contos, crónicas, prosas poéticas. É sempre a brisa que determina a orientação dos pensamentos.

Como tudo começou? Não tem memória, o ontem pode ser amanhã, porque o hoje é que importa.
Lisboeta (MAC 1966), ora cosmopolita, ora campestre, reúne-se com agrado às plantas e aos animais sempre que o coração pede.






Comentários

Mensagens populares